A evolução da tecnologia de ecrã digital ao longo dos anos, foi drástica, passando grande parte dos dispositivos electrónicos a usar tecnologia de retro iluminação LED, para melhorar o brilho e a clareza das imagens no ecrã.
Estes LED´s emitem ondas de luz azul muito fortes.
Com o acesso à tecnologia cada vez mais precoce, expomos demasiado cedo as nossas crianças à luz ultravioleta. Será saudável? Claro que não! A exposição às luzes nocivas desmedida e precoce, potência graves alterações metabólicas as nossas crianças:
A luz azul turquesa é responsável por sincronizar o relógio biológico humano, controlando o nosso ciclo de sono vigília.
A luz azul violeta é responsável pelas insónias, distúrbios metabólicos, fadiga visual e ressequimento de retina.
1. Posicionar os ecrãs correctamente, evitando reflexos de luz natural ou artificial e má postura
2. Piscar os olhos regularmente, 20 a 30 segundos
3. Usar lágrimas artificiais para hidratação ocular
4. Proteger os olhos com lentes com tratamentos específicos contra à luz azul ultravioleta
5. Até aos 2 anos de idade NÃO permitir que a criança use ecrãs digitais
6. Após os dois anos, o tempo máximo de exposição a ecrãs, não deve ultrapassar 1 hora
A organização mundial de saúde (OMS), divulgou que em 2020, cerca de 35% da população mundial (cerca de 7,7 bilhões, segundo a ONU) sofrerá com a miopia (distúrbio em que a visão de longe fica afetada devido a um erro refrativo) e que até 2025, este índice poderá alcançar os 52%.